Na última sexta, 12/05 uma nova família de ransomware chamada WannaCryptor se espalhou rapidamente pelo mundo, impactando milhares de empresas em mais de 80 países.
Esta nova ameaça combina uma carga de ransomware com um comportamento worm, tornando-se o ransonware mais perigoso do mundo até hoje.
Trata-se também da primeira ameaça do seu tipo a utilizar um exploit para se espalhar automaticamente.
Como ele se difere de um ransomware regular?
Os Ransomwares geralmente se espalham por meio de anexos de e-mail maliciosos, aplicativos de terceiros com motores de busca web.
O ataque da última sexta-feira automatizou a exploração de uma vulnerabilidade em todas as versões do Windows, chamado MS17-010. Esta vulnerabilidade permite que um invasor remoto execute um código no computador vulnerável e use esse código para plantar o ransomware sem a intervenção da vítima.
Ao contrário da maioria dos ataques de ransomware vistos até agora que dependem de um usuário executar um arquivo ou visitar um link, este ataque usa uma vulnerabilidade que foi lançada pela Shadow Brokers (um grupo de hackers) no início de abril para automatizar o processo.
Essa vulnerabilidade tornou-se pública, juntamente com o lançamento de uma série de outras técnicas de hacking supostamente usadas pelas agências governamentais dos EUA para espionar os cidadãos. Subsequentemente ela foi transformada em aplicação e adicionada ao circuito comercial do malware, causando assim a expansão da infecção e forçando empresas a fecharem momentaneamente seus negócios para proteger seus recursos.
Ação necessária
No início de março, a Microsoft lançou um patch para o MS17-010 que bloqueia esta falha de exploração, mas um número desconhecido de computadores em todo o mundo – incluindo aqueles que executam versões não suportadas do Windows – não se atualizaram correndo o risco de serem infectados a qualquer momento.
Para minimizar o risco, é aconselhável implantar o hotfix MS17-010 e atualizar sua solução antimalware imediatamente. A importância de utilização de softwares originais, com sistema operacional atualizado (Windows 7, 8.1 e 10) mostrou-se um passo importante para a proteção das empresas.
Os clientes que utilizam a solução de antivírus Bitdefender não foram afetados por esta nova família de ransomware, pois detectam e interceptam tanto o mecanismo de entrega (a técnica de exploração do MS17-010) quanto as variações do ransomware WannaCry conhecidos até o momento.
A cópia de segurança realizada com frequência e mantida em ambiente seguro (em unidades externas ou mesmo em backups virtuais) é outra recomendação necessária para a proteção dos dados das empresas contra qualquer tipo de ataque ou danos nas informações.
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Não se deixe enganar pela falsa promessa de videochamada no WhatsApp. O golpe não é novo, mas mais de 200 mil brasileiros já foram impactados por ele nos últimos sete dias, segundo a empresa de segurança digital PSafe.
O falso serviço está se espalhando não só por grupos de WhatsApp como também pelo Facebook, com o objetivo de despertar a curiosidade das vítimas. Isso porque, ao tentar ativar o recurso de videochamada, o usuário é direcionado para o cadastro do celular em um serviço de SMS pago.
Para evitar este tipo de transtorno, a PSafe orienta que os internautas tenham cuidado com atualizações externas de aplicativos. Procure sempre baixar apps e atualizações de lojas oficiais, como a Google Play e a App Store.
Ainda assim é importante conferir se o aplicativo é verdadeiro, lendo a descrição com atenção, checando os comentários e desconfiando daqueles que prometem itens extras em jogos.
É recomendado ainda ter um antivírus instalado no smartphone, que identificaria a página maliciosa e alertaria o usuário do golpe.
Muita gente só percebe que está com quase todo o espaço de armazenamento comprometido na hora de baixar novos aplicativos. O Google sabe disso e, para ajudar a esse tipo de usuário, vai passar a indicar na Google Play Store a desinstalação de apps não utilizados.
A companhia adicionou um gerenciador de aplicativos que sugere títulos não utilizados que podem liberar espaço no dispositivo. O processo é feito dentro da loja de apps e funciona de maneira bastante simples. Na lista são exibidos os aplicativos instalados e o espaço ocupado por eles.
Hoje todos estão conectados, sejam à trabalho ou mesmo por entretenimento.
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As principais operadoras de internet fixa – Vivo, NET e Oi – passaram a oferecer apenas planos com limite de dados. No novo modelo, o consumidor tem direito a um limite de uso da rede durante o mês, também conhecido como franquia. Se esse limite for ultrapassado, a operadora poderá reduzir a velocidade ou mesmo cancelar a conexão até o final do mês. Um plano de internet fixa intermediário disponível no mercado gira em torno de 15 Mbps (megabits por segundo). Nesse cenário, o usuário teria direito a uma franquia mensal entre 80 GB e 100 GB, a depender do contrato. A olho nu, as quantidades podem parecer mais do que suficientes, mas em muitas situações, podem causar preocupação ao usuário.
De acordo com o IBGE, o tamanho das famílias no Brasil gira em torno de três pessoas por domícilio. Em um cenário em que os aparelhos eletrônicos conectados à internet dentro de casa são cada vez mais comuns, o limite de uso pode se tornar um problema. Levando em conta que nesta família há um smartphone para cada um e que são compartilhados outros aparelhos conectados à internet via cabo ou Wi-Fi como TV, computador, videogame e tablet, a franquia poderá ser ultrapassada sem muito esforço.
Pensando nisso, o iG levantou algumas perguntas que ajudarão o usuário a entender qual o posicionamento dos principais envolvidos e o que muda nos planos de internet fixa com franquia de dados:
1) Qual a diferença de um plano de internet fixa com limite de dados?
Atualmente, os planos de internet fixa são contratados com base na velocidade desejada pelo usuário. Recentemente, porém, as operadoras passaram a incluir em seus contratos uma cláusula que permite, hoje e no futuro – a depender da operadora e da velocidade contratada –, que o usuário respeite um limite de dados, a chamada franquia. Desta forma, os planos de internet fixa ficam parecidos com os de internet móvel, nos quais o consumidor precisa estar sempre atento ao consumo da franquia pois, caso ultrapasse o que foi contratado, poderá ter a velocidade da sua internet reduzida ou seu acesso cancelado até que um novo pacote seja comprado ou que o mês seguinte comece.
Em alguns casos, a depender da operadora e do contrato, o usuário poderá acumular a franquia de dados não utilizada. Porém, diante dessa novidade, o ideal é que o cliente saiba qual o seu consumo mensal ao contratar o plano adequado. Se seu consumo ultrapassar o que foi comprado, a operadora poderá reduzir a velocidade ou ainda cortar o acesso e oferecer um plano de franquia adicional. O novo modelo vale somente para os planos que utilizam ADSL, no qual a conexão é feita a partir de uma linha telefônica. Até o momento, os planos de fibra ótica não possuem franquia.
2) Planos de internet fixa com limite de dados são permitidos?
Sim, o uso de franquias de dados é previsto pela regulamentação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) se praticado sob determinadas regras. De acordo com a agência, as operadoras de internet precisam disponibilizar uma ferramenta para o consumidor acompanhar seu consumo pela internet. Além disso, as empresas precisam alertar quando o consumo da franquia se aproximar do limite contratado.
Os planos de internet fixa da NET já possuem franquias. Se o limite de dados for ultrapassado, o usuário precisará navegar com a menor velocidade de internet oferecida pela empresa. O plano básico de NET alcança 2 Mbps.
A Oi já estabeleceu limites de dados para seus planos de internet, mas as franquias serão contabilizadas a partir de 21 de março de 2016. De acordo com o contrato do plano de internet da empresa, a velocidade da conexão pode ser reduzida para 300 Kbps (quilobits por segundo) se a franquia se esgotar.
A Vivo não utilizará as franquias até 31 de dezembro de 2016, mas já colocou nos contratos. Até o momento, a inclusão das franquias está prevista apenas para os planos do Vivo Internet Fixa (ex-Speedy) e não vale para clientes do Vivo Internet Fibra. A empresa não informou se haverá redução de velocidade ou bloqueio do serviço se o usuário consumir mais dados que o previsto.
3) Como a franquia do plano de internet fixa é calculada?
As operadoras analisam a quantidade de dados utilizada ao acessar qualquer conteúdo na internet, como sites, músicas ou vídeos. O cálculo também leva em consideração o consumo de dados durante o download ou upload de arquivos.
As franquias oferecidas pelas operadoras variam de 10 GB a 250 GB. Isso significa que o usuário poderá navegar com a velocidade normal – entre 1 Mbps e 120 Mbps, de acordo com o plano – até o tráfego de dados atingir estes valores. É importante lembrar que o cálculo do consumo inclui qualquer dispositivo conectado na rede, seja via cabo ou Wi-Fi, como computadores, TVs inteligentes, smartphones, tablets e videogames.
4) Como posso acompanhar meu consumo de dados?
As operadoras oferecem áreas exclusivas para o cliente em seus sites. O usuário pode utilizar as seções oferecidas pelas empresas (Minha NET, Minha Oi e Meu Vivo) para acompanhar o consumo de dados do mês atual e um histórico dos meses anteriores. A NET e a Oi informam que enviam alertas por e-mail para os clientes quando a franquia está próxima do limite mensal.
5) Qual o consumo aproximado de serviços online?
Os serviços de streaming são alguns dos que mais consomem tráfego de dados. A Netflix estima que um vídeo em HD consome cerca de 3 GB por hora. O tráfego de dados pode ser reduzido nas configurações do serviço. Entretanto, ao diminuir o consumo, a imagem também perde qualidade. Se o usuário assiste um filme de cerca de duas horas a cada dia na qualidade HD, consome aproximadamente 180 GB por mês apenas com a Netflix.
Vídeos em HD consomem cerca de 3 GB por hora na Netflix; o valor chega a 7 GB em Ultra HD
André Cardozo/iG
Vídeos em HD consomem cerca de 3 GB por hora na Netflix; o valor chega a 7 GB em Ultra HD
As plataformas de streaming de música como Spotify e Google Play Música utilizam arquivos com qualidade entre 160 kbps e 320 kbps. De acordo com o Spotify, o usuário brasileiro passa, em média, 104 minutos diários ouvindo música no serviço. Nesse período, se utilizar a qualidade mínima na versão web, a rede consumirá cerca de 125 MB. Ao final do mês, o usuário consumirá aproximadamente 3,75 GB na plataforma. Se levarmos em consideração outros serviços online e os demais dispositivos conectados na residência, bem como o número de pessoas conectadas, o consumo de tráfego de dados será ainda maior.
6) Como economizar dados da franquia enquanto utilizo a internet?
Os serviços online que consomem mais oferecem recursos para o usuário economizar o plano de dados. A Netflix, por exemplo, permite que as configurações de qualidade da imagem sejam alteradas. Para alterar as definições, é necessário acessar a seção Minha Conta e alterar as Configurações de Reprodução. Além da qualidade alta, que consome entre 3 GB e 7 GB por hora, a plataforma de streaming oferece vídeos com definições menores. O nível médio consome aproximadamente 0,7 GB por hora.
O YouTube possui um recurso semelhante. Nas configurações da conta, a área Reprodução conta com um recurso que desabilita a reprodução de vídeos em alta qualidade para conexões lentas.
Em suas versões premium, os principais serviços de streaming de áudio permitem que o usuário baixe músicas que poderão ser ouvidas mesmo quando o aparelho não estiver conectado à internet. Nesse caso, é possível baixar as músicas ouvidas com mais frequência e evitar que a rede use mais dados do que o necessário.
7) Qual a posição das operadoras sobre a mudança?
As operadoras que oferecem planos de internet fixa defendem o modelo por pacotes de dados. De acordo com a NET, o formato “tem o objetivo de garantir o correto dimensionamento da rede de banda larga para todos os usuários. O emprego de franquia visa preservar a experiência de uso, tanto de quem usa moderadamente como de quem usa de forma intensiva”. A operadora também explica que as franquias são definidas a partir de estatísticas e são frequentemente revistas.
Os contratos de internet fixa da Oi também levam em conta “a possibilidade da redução da velocidade do serviço após o consumo da franquia mensal de dados”.
A Vivo ainda não considera o consumo de tráfego de dados em seus planos. “À medida que isto vier a ocorrer no futuro, a empresa fará um trabalho prévio educativo, por meio de ferramentas adequadas, para que o cliente possa aferir o seu consumo”, explica.
8) O que dizem os órgãos de defesa do consumidor?
Para Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE Associação de Consumidores, a mudança nos planos só pode ser feita quando houver uma regulamentação para proteger o usuário. “Reduzir a internet depois do uso de franquia não deixa de ser uma forma do consumidor ser prejudicado em seus contratos”.
O usuário que já possui planos de internet fixa precisa verificar se a operadora mudou o contrato atual. Já o consumidor que estiver contratando um novo plano precisa se atentar às condições de uso do serviço e se há uma franquia mensal estabelecida. “O consumidor não pode contratar planos sem saber que essa possibilidade existe”, afirma Maria Inês.
De acordo com Rafael Zanatta, pesquisador de telecomunicações do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o órgão acompanha a movimentação das empresas do setor por acreditar que o modelo apresenta graves riscos aos usuários. “O Idec entende que o anúncio de mudanças dos termos dos contratos de banda larga fixa deve passar por uma ampla discussão na Anatel, com os membros do Sistema Nacional de Proteção do Consumidor e com a sociedade civil”. Zanatta esclarece que ao assinar um plano com franquia de dados, o consumidor está protegido por alguns dispositivos legais. “Não é permitida a suspensão da conexão à internet em caso de estouro da franquia”, explica.
Segundo Zanatta, a mudança será negativa em um momento onde serviços de streaming são cada vez mais comuns. “As provedoras de conexão à internet não podem usar da franquia de dados como instrumento para precificar os dados e segmentar seus clientes por capacidade de compra”. Para ele, o modelo fragmentará a internet entre aqueles que podem pagar por planos com franquias de dados maiores e aquele que não poderão.
9) O que dizem os especialistas em rede?
A mudança terá efeitos diferentes para cada tipo de usuário. Para Fabrício Tamusiunas, gerente de projetos do NIC.br, um plano de 15 Mbps com franquia mensal de 80 GB, por exemplo, “é mais que suficiente para um usuário que gosta de games online”. Entretanto, o consumo de dados nesse cenário pode sofrer alterações. O exemplo vale apenas para jogos online processados no próprio videogame. Se um jogo for processado em um servidor remoto, a franquia pode não ser a ideal. Nesta situação, o consumidor precisa acompanhar a consumo da franquia com atenção.
Para Tamusiunas, as áreas para acompanhamento do consumo podem não ser suficientes pois, “às vezes, o usuário nem sabe da existência desse portal”. As franquias de dados podem ser comparadas ao antigo modelo de cobrança da internet discada, que obrigava o consumidor a se preocupar com a quantidade de pulsos consumidos pela rede e precisava utilizar a internet na madrugada. “Eu acho que a gente está voltando para os anos 90 com esse tipo de coisa. Olhando do ponto de vista do usuário, eu não gostaria de ter isso”.
10) Quais as ações tomadas pelos órgãos públicos em relação ao limite de dados na internet fixa?
Ligada ao Ministério Público, a 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) instaurou um procedimento para investigar os serviços de acesso à internet com limite de dados oferecidos pelas companhias telefônicas. No documento, a Prodecon afirma que, além das mudanças nos planos de internet banda larga ADSL, a Vivo pretende alterar o modelo de cobrança também para clientes de fibra óptica.
Para o promotor de Justiça Paulo Roberto Binicheski, titular da 1ª Prodecon, a mudança seria desvantajosa para o consumidor, que precisaria pagar mais a cada vez que ultrapassasse a franquia. “A proposta de alteração do sistema de cobrança reflete planos comerciais abusivos, com o propósito disfarçado de encarecer os custos de utilização da internet pelo usuário médio”, afirma.
As empresas deverão enviar informações precisas sobre como pretendem realizar a cobrança dos planos de internet e quais serão as opções disponíveis para os consumidores. Além disso, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá informar quais estudos foram realizados e qual o marco regulatório sobre o tema.
Por Emily Canto Nunes e Victor Hugo Silva– iG São Paulo |
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O Google mudou muito nos últimos 17 anos — desde a variedade dos nossos produtos até o visual e a experiência que os usuários têm com eles. Hoje, estamos mudando as coisas outra vez:
Por que estamos fazendo isso agora? Tempos atrás, o Google era um destino ao que você chegava por meio de um único dispositivo: um PC. Agora, as pessoas interagem com os produtos do Google por meio de diferentes plataformas, apps e dispositivos — às vezes em um mesmo dia. Você espera que o Google te ajude onde e quando você precisar, seja no seu telefone celular, na sua TV, no seu relógio, no painel de controle de seu carro e, sim, até no seu desktop!
Hoje apresentamos uma nova linguagem visual que reflete essa realidade e que te mostra quando a mágia do Google está trabalhando por você, mesmo nas mais pequenas telas. Como você vai ver, nós colocamos o logo e a marca do Google, que foram originalmente desenhados para uma página de desktop, e os atualizamos para um mundo em que a computação acontece de forma imperceptível, através de um número infinito de dispositivos e de diferentes formas de interação (seja toque, teclado ou voz).
Ele não só te diz que você está usando o Google, mas também mostra como o Google está trabalhando por você. Por exemplo, novos elementos como um microfone com as cores do Google vão te ajudar a identificar e a interagir com o Google quando você estiver falando, tocando ou teclando. Então, estamos dando adiós ao pequeno “g” azul e colocando no lugar dele um símbolo que combina com o logo.
Fonte: Google
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Apenas o backup em sua empresa não é o suficiente para garantir a integridade de seus dados, pois problemas como roubo ou mesmo desastres podem ocasionar a perda de suas informações.
Fazer o backup de suas informações é extremamente importante, mas você para sua rotina de trabalho para verificar se a cópia de segurança é realizada corretamente e se seus dados foram realmente gravados? A maioria das empresas NÃO!!!
Muitas empresas perdem informações importantes por acreditarem que seus dados estão sendo gravados e não tem uma rotina de análise dos seus processos, descobrindo a falha apenas quando necessitam.
Com o KLOUD BACKUP oferecido pela K2Net Informática e Tecnologia, além de suas informações estarem fora da empresa, seu backup será verificado diariamente além de uma regrada rotina garantir a integridade e segurança de suas informações. COMO FUNCIONA:
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* Em caso de necessidade de restauração do seu backup, seu material será entregue fisicamente para restauração;
QUANTO CUSTA (planos mensais):
– Até 100Mb = R$ 30,00
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– De 500Mb à 1Gb = R$ 105,00
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O acesso à internet nas empresas é um ponto que gera muitas divergências e dúvidas dentro das empresas. O principal questionamento dos gestores é como garantir o controle efetivo de acesso à internet?
Na sua empresa existe definição do que pode ou não ser acessado?
Se você tem essa questão bem definida, mas não sabe como controlar, saiba que há formas pontuais de se resolver essas questões. E nós vamos te ajudar com isso!
Confira a seguir 5 dicas para garantir o controle de internet na sua empresa.
Controle o acesso à internet com firewall
Um firewall é uma ótima solução para controlar o acesso à internet. Ele consegue ver tudo que entra e sai da sua rede, assim como o que está sendo acessado. Através dele é possível configurar quais sites podem ser acessados, bloquear ou permitir conexões remotas e outros diversos recursos muito úteis ao gerenciamento de rede.
Focando no acesso à internet, um firewall nos permite bloquear os sites que não serão acessados na empresa, evitando constrangimentos e problemas relacionados a esse tipo de conteúdo.
Um exemplo bem útil disso é o bloqueio de todos os sites de pornografia ou conteúdo sexual.
Se forem necessárias exceções, você pode possuir grupos de usuários específicos com acesso à internet liberado.
O AdmFirewall permite o bloqueio total de plataformas de chat, como Skype e WhatsApp. Além disso, o software monitora o a navegação de cada colaborador, individualmente, em tempo real.
Bloqueie as redes sociais
É fato que a maioria dos seus funcionários possui no mínimo um perfil em redes sociais, seja no YouTube, Facebook, Instagram, Pinterest ou outros. Se o acesso não é bloqueado, os colaboradores podem passar minutos ou até mesmo horas todos os dias dedicando atenção e os recursos da empresa a elas.
Além de influenciar negativamente a produtividade, esses acessos consomem grande parte da banda de internet da empresa, o que gera impacto negativo mesmo nas pessoas que estão focadas no trabalho.
Limite os downloads
A todo momento em que um colaborador acessa à internet download de arquivos são realizados, podem ser aplicativos, planilhas, documentos em pdf, fotos, vídeos, músicas, filmes etc.
O problema é que quando um download é iniciado ele consome parte da banda de internet disponível para realizar o procedimento de obtenção do arquivo. E se esse arquivo é muito grande certamente prejudicará a performance de internet da empresa.
Deve ser criado no firewall uma política de controle de downloads onde sejam bloqueadas extensões específicas de filmes, músicas, vídeos e outras extensões indesejadas.
Além disso, pode ser configurado um limite de arquivos. Por exemplo, só será possível baixar arquivos que contenham no máximo 20 megabytes.
Defina grupos
Os usuários da sua empresa podem ter necessidades diferentes, alguns setores realmente demandam mais internet que outros.
A melhor forma de atender bem a todos é criar grupos ou categorias de usuário e possuir um perfil de acesso à internet para cada grupo. Dessa forma exceções também poderão ser tratadas.
Conscientize a todos
Crie uma campanha de conscientização e divulgue para que todos na empresa conheçam a importância de controlar o que os funcionários acessam na internet.
É indispensável que eles mesmos entendam a necessidade desse controle. Afinal, o objetivo é melhorar as condições de trabalho dos próprios funcionários.
A partir do momento em que eles entenderem que acabam atrapalhando uns aos outros, as medidas de controle de internet serão mais bem aceitas entre todos e não gerará uma sensação de desconforto entre a equipe de TI e o resto da empresa.
Fonte: Blog Starti
Comentários desativados em Acesso à internet: Controle e bloqueie sites inadequadosInInternetNotícias de Ti
Atualmente os e-mails se tornaram a principal forma de comunicação utilizada no mundo corporativo — todos os dias todas as empresas enviam e recebem milhares de e-mails. E muitas vezes essa é a única forma de contato que consegue-se usar para falar com os seus clientes ou fornecedores.
Devido à quantidade e a importância elevada, o e-mail empresarial precisa de uma atenção especial. Veja a seguir os 3 motivos que você possui para controlar o e-mail corporativo de sua equipe.
Controle de Spam do e-mail corporativo
Os Spams são aqueles e-mails de propagandas, ofertas, convites ou avisos que você não solicitou, mas que mesmo assim continuam aparecendo na sua caixa de entrada, pois são enviados em massa pela internet através de softwares específicos para envio de correio eletrônico.
Quando existe uma ferramenta para controlar o e-mail corporativo, são configuradas e aplicadas políticas AntiSpam nos servidores para evitar a chegada dessas mensagens indesejadas na caixa de entrada do e-mail corporativo de cada colaborador da sua equipe.
Além de evitar o armazenamento desnecessário de mensagens na caixa de entrada, também evita-se que o seu funcionário desperdice um período de tempo valioso para a empresa, lendo dezenas de mensagens irrelevantes todos os dias, refletindo positivamente na produtividade dos mesmos.
Controle de vírus
Mesmo com os avançados softwares antivírus presentes nas empresas, ainda existem muitos vírus que conseguem danificar as estações de trabalho ou até dados importantes da empresa. Uma forma bem comum de entrada de vírus nos ambientes corporativos é o recebimento via e-mail corporativo.
Quando existe um controle de e-mails eficiente, é efetuada uma prevenção de vírus mais apurada para impedir as ameaças presentes nas mensagens de e-mails. Muitas vezes esse controle imprime regras como, bloqueio de recebimento de arquivos executáveis, arquivos reconhecidos como ameaças, dentre outros.
Quando uma mensagem é apontada como ameaça de vírus ela não chegará diretamente para o recipiente, ficando no servidor para que seja avaliada posteriormente.
Além disso, é imprescindível que sua equipe proteja seus e-mails com senhas seguras. O Google pode te ensinar como criar uma senha segura.
Monitoramento de usuários
Através de um servidor de e-mails é possível monitorar as caixas de determinados funcionários da empresa, armazenando uma cópia de todas as suas mensagens e/ou enviar cópias de todas as mensagens dessas caixas para outros usuários.
Esse recurso pode ser muito útil, por exemplo, caso um gestor deseje saber como anda a comunicação de seus subordinados com um cliente importante.
É muito importante monitorar os usuários da empresa, afinal, quando um funcionário envia uma mensagem de e-mail para um cliente em nome da empresa, influencia muito na visão que este tem sobre a mesma.
Com um monitoramento ativo, você pode mensurar a qualidade dessa comunicação e se certificar que os seus clientes e prospectos sempre serão bem atendidos.
Além de controlar o e-mail corporativo, esses recursos de gerenciamento e administração de e-mails aumentam a produtividade dos funcionários e evitam problemas desagradáveis, como por exemplo, uma reclamação do cliente devido à falta de resposta ou atraso no prazo de determinado serviço, dentre outros.
E na sua empresa, o e-mail corporativo é controlado? O que você acha disso?
Precisando de auxílio para ter na sua empresa uma solução esse tipo de controle e ainda sua internet? Entre em contato conosco e vamos conversar a respeito!
Comentários desativados em E-mail corporativo: 3 motivos para controlarInInternetNotícias de Ti
Agora que o recurso de chamadas do WhatsApp começou a ser disponibilizado para iPhone, será questão de tempo até que a novidade tenha se espalhado entre a maior parte dos usuários, já que ela já estava disponível na versão do app para Android.
Com isso, cada vez mais será perceptível que, embora as chamadas funcionem como prometido, a qualidade da rede e o tipo de plano contratado são os grandes vilões do recurso.
Em testes realizados pela equipe do Olhar Digital, ficou comprovado que as ligações têm qualidade: receber e fazer chamadas pelo WhatsApp é tão simples quanto pelo aplicativo do próprio celular. A voz vai e volta sem que o usuário sinta que está usando a internet em vez da linha telefônica – mas é assim apenas no Wi-Fi.
A redação do Olhar Digital fica em uma área da zona sul paulistana onde sinal de telefone não tem muita qualidade. Assim, contatar alguém com o WhatsApp por aqui sem Wi-Fi não é tarefa das mais agradáveis. E este não é um problema exclusivo da nossa região, ou mesmo de São Paulo, onde o sinal também é fraco (ou inexistente) nos túneis e estações do metrô e em áreas mais afastadas do centro da cidade.
A segunda dor de cabeça tem relação com a robustez dos planos contratados – ainda mais com o fim da velocidade reduzida. Isso porque, depois de conseguir sinal, o usuário passará a consumir sua internet rapidamente enquanto conversa. Uma ligação de 30 segundos, por exemplo, resultou no envio de 36 KB e no recebimento de outros 70 KB.
Fonte: Olhar Digital
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